sexta-feira, 20 de março de 2009


Os 10 Mandamentos para Preservar a Agua

Os 10 Mandamentos para Preservar a Água
1. Denuncie desmatamentos próximos a nascentes, rios, lagos ou córregos, isto é proibido, as matas ciliares protegem as margens evitando assim o assoreamento dos corpos d'água e consequentemente problemas com erosões e enchentes.
2. Se no seu município o esgoto é jogado sem tratamento nos rios, procure a Prefeitura ou a concessionária que presta este serviço e exija providências, pois a água contaminada pode ser um grande vetor de doenças. Segundo a UNICEF, aproximadamente 10 milhões de pessoas morrem anualmente no mundo por doenças transmitidas pela água.
3. Verifique se o lixo doméstico produzido no se município é disposto em local apropriado, exija do poder público municipal a erradicação de lixões clandestinos. O lixo além de ser um vetor de doenças e pragas, pode contaminar o solo, os rios e as águas subterrâneas. Vale lembrar que lixos como plástico e vidro levam em média 350 anos para desaparecer.
4. Denuncie a aplicação de defensivos agrícolas proibidos, pois com as chuvas, estes pesticidas são levados até os rios e lagos, contaminando assim as águas, as aves, peixes, crustáceos e moluscos. Os pesticidas organoclorados como o Aldrin, DDT e Dieldrin, são os mais perigosos, segundo a Agência Ambiental dos USA, os mesmos podem causar câncer.
5. Não pratique atividade de pesca predatória, e denuncie quem o faz. Respeite a época de defeso e o tamanho de captura de cada espécie, desta forma você estará contribuindo para conservação da biodiversidade de nossos rios e mares.
6. Contemple as belezas naturais como as cachoeiras, rios, praias, ilhas e manguezais com respeito e consciência, não danifique a paisagem visitada, deixe no local apenas pegadas, e leve de recordação apenas fotos.
7. Quando necessitar usar alguns recurso natural, faça-o com racionalidade, pense nas gerações futuras, pois a TERRA não foi doada pelos nossos pais, ele apenas foi emprestada pelos nossos filhos.
8. Lembre-se sempre, que a água é a fonte de toda a vida no Planeta, é ela que nos une e nos alimenta, portanto qualquer alteração na sua essência, nos afetará diretamente.
9. Mobilize sempre que possível sua comunidade, participe, ajude a fiscalizar e promover ações e projetos na defesa do meio ambiente, dos recursos hídricos e da melhoria da qualidade de vida de sua cidade e da região.
10. O Comitê de Bacia Hidrográfica, é o principal fórum de discussão dos programas e ações que visam promover a integração entre os usuários das águas e a manutenção e recuperação dos recursos hídricos. Sua participação e a participação de sua comunidade na discussão dos temas relacionados à Bacia, são fundamentais, pois só com o engajamento da sociedade é que conseguiremos buscar alternativas para uma gestão equilibrada dos recursos naturais da região, alcançando assim o seu desenvolvimento sustentável.
Suzana Bolinelli

quarta-feira, 18 de março de 2009

terça-feira, 17 de março de 2009

A água está presente em muitos momentos da nossa vida:



em nossa higiene diária, quando tomamos banho, lavamos as mãos antes das refeições, escovamos os dentes etc;




em nossa alimentação, quando comemos, cozinhamos os alimentos, lavamos frutas e verduras ou preparamos sucos;





em tarefas domésticas, como lavar louças e roupas, limpar pisos etc;





em nosso lazer, quando nos refrescamos na praia ou brincamos com bolinhas de sabão;






na hidratação do nosso corpo, quando bebemos água e outros líquidos.

Suely Nogueira

segunda-feira, 16 de março de 2009

"A torneirinha devo fechar para a água não se acabar."
David Saroco (5 anos )

Combate ao desperdício

Se você quer ajudar no combate ao desperdício da água, faça uma campanha, espalhando estas dicas:

Verifique se há torneiras, chuveiros e mangueiras vazando em sua casa;
Feche a torneira enquanto estiver escovando os dentes;
Sempre que possível, reutilize a água em sua casa;
Não deixe o chuveiro aberto se não estiver tomando banho;
Ao ensaboar as louças, mantenha a torneira fechada;
Verifique se o relógio que mede o consumo de água de sua casa está em perfeito estado.

Suely nogueira.

domingo, 15 de março de 2009

Falando sobre a agua doce

Água doce
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Se procura o município brasileiro, consulte Água Doce.


Pessoas refletidas na água.
Chama-se água doce a água dos rios, lagos e a maioria dos lençóis subterrâneos, com uma salinidade próxima de zero, por oposição à água do mar (que tem geralmente uma salinidade próxima de 35 gramas de sais dissolvidos por litro) e à água salobra, ou dos estuários, que tem uma salinidade intermédia.
A água doce é procedente de um processo de precipitação (chuva, granizo, neve) ou do degelo de geleiras.
[editar] Distribuição da água doce na Terra
Gelos e geleiras — 77,39%
Águas subterrâneas — 22,03%
Lagos, rios etc. — 0,37%
Umidade do solo — 0,18%
Vapor atmosférico — 0,03%
As águas dos lagos, rios, represas e as águas subterrâneas são considerados "água disponível para consumo humano", correspondentes a 22,4% do total da água doce existente na Terra. Dessa água doce disponível, as águas subterrâneas correspondem a cerca de 97~98%, e os rios e lagos correspondem a 2% apenas. A "água disponível para consumo humano" não é necessariamente água potável.

Este artigo é um esboço sobre hidrografia em geral. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
OBS.:A água doce representa cerca de 1/4 da água do Planeta Terra sendo que 3/4 é de água salgada...

Suzana Bolinelli

Agua doce

Gil Portugal (junho/91)
Toda vida existente na Terra nasceu da água e poderá desaparecer pela própria água, por ser ela um dos elementos indispensáveis ao ecossistema chamado Planeta Terra. No Planeta, 97% de toda água existente são salgadas; do restante, água doce, apenas 0,03% estão fáceis e diretamente disponíveis para o uso do homem nos rios, lagos e subsuperfícies.
No caso particular do Brasil, o seu maior recurso hídrico e também do Mundo, correspondendo a 20% de toda a água doce disponível no planeta, é a bacia Amazônica, que está distante das grandes concentrações urbanas e industriais, o que implica, apesar dos outros recursos do país, tornar a água doce um bem de extremo valor para as demais regiões longes daquela riqueza.
Quantos as águas dos mares e dos oceanos, que são os termostatos do Planeta, e a maior fonte de oxigênio pela fabricação intensa de sua rica flora, via fotossíntese, sua degradação, por processos oriundos da atividade humana, implica no desequilíbrio na biota, prejudicando o fornecimento do oxigênio, bem como de alimentos em geral, pode-se afirmar que o futuro próximo já depende da manutenção da qualidade da água doce, que é rara, e que o futuro, não muito longínquo, da qualidade da água salgada.
Quanto às águas doces dos rios, e subsuperficiais, são essas que devem constituir-se na prioridade imediata no que se refere à sua preservação de qualidade, por que são elas disponíveis e que dia após dia, todos fazem uso, quer direta, quer indiretamente, como indivíduos ou coletivamente, através das atividades industriais, agrícolas, de conforto etc. Em todos os casos, quer se refiram às águas salgadas, quer às doce, os cuidados na preservação implicam uma dívida que temos com as gerações que virão, pois estamos fazendo uso de patrimônio que também lhes pertence.
O homem é o grande consumidor de água doce, quer direta, quer indiretamente. Em números aproximados, temos que o consumo de uma família na cidade é seis vezes maior que de outra família no campo; uma descarga sanitária eqüivale a doze litros, e para encher-se uma banheira ou se lavar uma quantidade de roupas na máquina, o consumo é de 120 litros.
Mas, se compararmos esses consumos, ditos diretos, com os indiretos, a situação é alarmante. Se não vejamos: a feitura de um simples pãozinho demanda 400 litros de água, se considerarmos as necessidades desde o trigo que lhe deu origem. Um quilo de carne corresponde a 18.000 litros de água que foram fornecidos direta ou indiretamente ao animal que lhe deu origem, até a carne estar pronta para o consumo. A produção de uma tonelada de milho requer 1,6 milhões de litros d’água, assim como 2,4 milhões de litros para uma tonelada de borracha sintética e 1,3 milhão para uma toneladas de alumínio. Nas mesmas proporções, estariam os consumos na fabricação de fibras, papel, aço etc.
Daí se depreende que é imprescindível reutilizar a água doce em escala cada vez mais crescente, mas esbarra-se no grande problema que é retornar às águas as suas características mínimas que sirvam a esse propósito, extirpando sua contaminação, ou seja, retirando da água usada os fatores que a poluíram.
No geral, a degradação da qualidade das águas dos rios e lagos deve ser pensada em dois aspectos: o primeiro vem a ser aquele que influencia na cadeia alimentar diretamente, como, por exemplo, pelo transporte de um metal pesado e que irá atingir o homem, elo final da cadeia, afetando a sua saúde; o segundo se refere à qualidade da água propriamente dita, no que diz respeito aos conteúdos orgânicos. A auto depuração das águas dos rios e lagos, principalmente dos rios, felizmente, é notável, no que se refere à auto eliminação de contaminações via matérias e substâncias orgânicas, desde que haja condições adequadas para tal.
Vamos deixar de lado o primeiro aspecto e pensar na degradação que se refere aos conteúdos orgânicos dos corpos d’água. Nesse caso, o elemento fundamental a ser preservado nas águas dos rios e lagos é o oxigênio, e toda degradação orgânica na sua qualidade passa pelo abaixamento da taxa de oxigênio dissolvido, porque, do oxigênio, dependerá a vida animal contida na água e é essa vida animal que realizará a importante missão de fazer funcionar todo um ciclo que propiciará ao homem uma água saudável.
Qualquer perturbação, seja por elemento estranho ou por modificações físicas da massa líquida, que venha direta ou indiretamente a reduzir o oxigênio nela dissolvido, degrada a qualidade da água. Em outras palavras, a polui.
As águas de um rio ou de um lago sustentam ou aumentam a taxa de oxigênio dissolvido através de dois processos: agitação, quando a água capta o oxigênio do ar pelo íntimo contato deste com a superfície líquida e pela fotossíntese, quando a luz solar incide sobre uma vegetação aquática e realiza nela uma reação bioquímica que resulta o oxigênio.
Ao analisarmos individualmente as atividades não naturais, devidas exclusivamente ao homem, que geram alterações, direta ou indiretamente nas taxas de oxigênio dissolvido, no sentido de abaixá-las ou de não mantê-las, ficarão claramente indicados os procedimentos de preservação.
Dessa forma, todas as ações relativas ao emprego de agrotóxicos e adubos, aos desmatamentos, aos efluentes industriais, aos lixos e esgotos domésticos etc. devem corresponder atuações que tenham que ser amenizadas ou compensadas.
Outrossim, quaisquer que sejam as modalidades de degradação, enxergadas pelas suas causas, os esforços de compensação concernentes devem, também, levar em conta a complexidade das condições ambientais, os recursos disponíveis e potenciais e visarem reduzir ao mínimo o aspecto predatório da utilização desses recursos.

Gil Portugal

sexta-feira, 13 de março de 2009

A Tecnologia na Educação

A educação hoje precisa estar conectada as novas tecnologias, para acompanhar as mudanças que vem acontecendo no mundo.
Leia o artigo abaixo da importância da tecnologia na educação relatado por um estudante.

A Tecnologia na Educação

Encontrei artigo "Eight More Reasons for Technology in Education" de Arthur Virtue no techLearning. O autor é estudante de pós e o artigo é o resultado de uma pergunta feita por um colega do grupo: “porque é a tecnologia assim importante na educação?”
As razões para o autor são as seguintes:
Usar a tecnologia envolve o estudante no processo de aprendizagem. Os estudantes que usam a tecnologia se tornam participantes ativos no processo de aprendizagem, no lugar de ouvintes passivos.
Usar a tecnologia elimina a maior parte de problemas com a disciplina. Quando o aluno está realmente envolvido na atividade, há pouco tempo para o problema (indisciplina).
Usar a tecnologia permite que os alunos sintam que são proprietários do projeto. Quando o aluno tem a autorização para encontrar suas próprias respostas, o processo de aprendizagem torna-se muito mais interessante.
Usar a tecnologia transforma o papel do professor: de perito, de autoridade para o de facilitador. O professor transforma-se em mais um participante.
O uso da tecnologia é familiar aos alunos de hoje. É parte do processo de aprendizagem normal para estudantes, está em sua do “zona de conforto” e os professores aprendem a usar as novas tecnologias junto com alunos.
Usar a tecnologia reduz a carga de trabalho do professor. A tecnologia, como uma ferramenta, substitui papel e lápis, os estudantes podem usar a tecnologia para referência e apresentação.
O uso da tecnologia permite uma transição suave da escola ao trabalho ou da escola à faculdade. A tecnologia é usada em toda parte - na matemática, na ciência, na engenharia, no transporte, nas fábricas, e em cada negócio você pode pensar. Os usos da tecnologia são ilimitados: das transações das vendas e do controle de estoque ao e-comércio.
Usar a tecnologia permite a livre troca de informação. O uso difundido do processador de textos e os softwares gráficos permitem que a informação seja trocada muito mais facilmente do que sempre antes.
Como o próprio autor destaca no texto, essas razões formam apenas uma lista de referência rápida. Mas podem ser um bom ponto de partida para a reflexão de coordenadores e diretores de escolas.
Continuo batendo na mesma tecla: antes de jogarmos no ombro dos professores a responsabilidade pelo pouco ou uso inadequado da tecnologia nas escolas, é preciso se pensar na visão desses outros atores. Já escrevi diversas vezes por aqui, uma coisa é trabalhar em uma escola onde as coordenações acreditam no uso da tecnologia como recurso pedagógico importante, outra é quando essa visão não existe ou quando o uso é apenas de jogada de marketing.
http://miriamsalles.info/wp/?p=294
Cidinha Miquelanti